Voltei, agora pra ficar!

Ontem, depois de 3 meses, voltei a malhar. Preciso fechar a boca e perder terríveis 3 quilos difíceis de aceitar, porém complicados de abandonar. Parece fácil perder 3 quilos, mas para mim é um sofrimento!
Outra coisa sofrível: perceber que tudo o que você malhou antes foi embora: tríceps, bíceps, glúteo, posteriores, inferiores... “minguou” tudo! Sem falar na preguiça que dá de fazer os exercícios. Lição aprendida: nunca mais paro de malhar, serei escrava da House Fitness e dos alimentos saudáveis.

OBS: Não. Não ganho desconto fazendo propaganda da House. Mas achei interessante mostrar que a academia que frequento é bem bacaninha. Os profissionais também são competentes. Essas características ajudam a malhar melhor e a perder os quilinhos a mais com rapidez e saúde. 

Fim de feriado prolongado

O São João acabou. Deu para esquecer um pouquinho do estresse do trabalho e da dissertação. Eu levei tudo para suavizar o “ficar sem fazer nada”: livros, notebook, anotações e uma monografia para corrigir. Até que deu para ler e ter ideias para meu segundo capítulo... Além disso, corrigi a monografia, o que garantiu uma graninha extra.

Agora, é sentar, escrever, e fechar a boca, pois os quilinhos a mais sobressaíram principalmente na cintura! Preciso começar minha academia amanhã.

1. Fogueira para esquentar e assar milho;
2. Por do sol show;
3. Arsenal de espadas;
4. Descanso merecido.

OBS: Para variar também tive aborrecimentos nesse São João. Tem coisas que não dá para desculpar, pois precisa ficar bem presente na cabeça. Só assim, se houver próxima vez, não teremos nenhum arrependimento com nossas decisões. E estou decidida do que farei sobre esse assunto.

Que bom.

Adeus a José

Morre um dos meus escritores favoritos.

Perda triste para a literatura de expressão portuguesa.

Hoje, sexta-feira, 18 de Junho, José Saramago faleceu às 12.30 horas na sua residência de Lanzarote, aos 87 anos de idade, em consequência de uma múltipla falha orgânica, após uma prolongada doença.

O escritor morreu estando acompanhado pela sua família, despedindo-se de uma forma serena e tranquila.

Fundação José Saramago

18 de Junho de 2010

"Dirão, em som, as coisas que, calados,no silêncio dos olhos confessamos?"

"Não tenha pressa, mas não perca tempo..."

Terminei!

Finalmente o primeiro capítulo da minha dissertação. Enfim posso enviá-lo ao meu orientador. Passarei agora para o próximo capítulo e espero não demorar tanto.
Ufa! Obrigada Senhor Jesus!

Estou apreensiva com a correção dele...
Bom, um problema de cada vez, né?

Brasil, apaixonado por futebol

Gente, alguém trabalha na hora do jogo? 

Eu darei aula, pois meus queridinhos têm prova. Ninguém merece prova em época de Copa!

Por mais que a pessoa não goste de futebol acaba sendo contagiada por uma paixão avassaladora verde e amarela.

Ficarei com o coração na mão.

Meu “pitaco” é 2x0 para o Brasil. Rumo ao Hexa!

Eternos namorados

Para mim sempre é dia de comemorar o amor entre duas pessoas, mas já que estipularam um dia, segue minha pequena declaração.

SIM. Desde que nos conhecemos eu disse sim. Lá estava eu com dezesseis aninhos olhando para meu futuro marido. Claro que não sabia. Tudo aconteceu sem planejar, sem pressa e repleto de inseguranças de um começo de namoro. Início de namoro é sempre bom! Mas bom mesmo é saber que quando o entusiasmo do primeiro momento passa fica um amor diferente: maduro, companheiro, sem disfarces. Fica um amor que não faz sofrer. Depois de quase 10 anos casados, ainda sou surpreendida por F. com delicadezas, presentes, declarações, elogios e incentivos. Rimos de tudo. Sinto-me tão amada!

Marido, você foi e é o sim mais certo da minha vida!

Amo muito você.

Abaixo a canção do nosso casamento:

Uma semana improdutiva

Passei a semana toda com uma "virose" estranha. Pois é, o médico depois de muito bater a caneta na cabeça chegou a essa comprovação. É... e às vezes fico chateada porque esqueci de usar a crase!

Ontem, fui a um evento “Conexão Vivo” na Pituba. Há um tempinho não frequento eventos abertos com show musical (para ser mais exata, desde que me converti ao Evangelho). Gosto de música, de boa música... o chamariz foi um cantor conterrâneo de Muritiba city, onde passei minha infância e adolescência. Eu e marido aceitamos ir porque ficaríamos na ala VIP. Mas preciso confessar: tenho medo da multidão, da bebida excessiva de alguns e de tudo que gira em torno de um show aberto. Sim, estou velha, quero ter filho e ficar ainda mais velha. Definitivamente não combina com meu estilo de vida.

Entretanto, tudo saiu bem. Ouvi música de qualidade e vi pessoas que se divertem trabalhando, que gostam do que fazem. No geral, parecia mais festinha de cidadezinha pacata, bem família. Jau deu um show e sua banda é fantástica. Ah! Meu conterrâneo também se saiu muito bem. Parabéns, Lui Muritiba!

Dancei forró e relaxei. Serviu para fazer uma observação importante nesses dias que eu estou em crise de identidade profissional: verdadeiramente só se é feliz tendo prazer no que se faz. Bem senso comum isso, né? Porém, a gente esquece de constatações óbvias da vida.

Bom, eu tenho prazer em ensinar. Problema resolvido.

OBS: Obrigada K. e N. pela noite. Valeu!

Somente 6 pessoas sabem da existência deste blog. Não divulguei por inúmeras razões, mas duas podem resumir: 1. ele é quase um diário e, por enquanto, não quero minha vida exposta e 2. estou numa inconstância de humor demasiada por causa do mestrado e do meu “futuro acadêmico” – existe coisa mais interessante para fazer do que ler uma mulher deprê e de mau humor porque não consegue escrever. Respondido para alguém que me questionou a existência deste blog.

Hoje, por exemplo, não tive nenhuma ideia, nenhuma inspiração... Não sei se por causa de uma gripe que resolveu tirar meu sono e minha paciência essa semana. Ontem minha cabeça parecia que ia explodir! Fui à emergência do Hospital Espanhol (quando isso acontece é porque a dor é descomunal!), mas não fiquei muito tempo. Assim que soube que a espera para ser atentida era de 3 a 4 horas desisti. É melhor sentir a dor em casa do que numa cadeira desconfortável da sala de emergência.

Refleti (um tanto difícil este ano para mim): Por que chamar algo de emergência se de emergência não tem nada?! Bom, marido, que é uma pessoa sensata, concordou comigo. Telefonamos para um amigo médico (ortopedista, mas pelo menos abrandou a consciência), passamos na farmácia e compramos tudo para destruir uma gripe. Claro que o que eu fiz não é correto, mas esperar 4 horas para ser atendida? Ninguém merece! Graças a Deus acordei melhor.

O que doeu hoje foi olhar uma página em branco, nenhuma linha, nenhuma novidade para a dissertação...

Quem sabe amanhã.

Encontro nada planejado

É incrível, sempre achamos que ninguém passa pelos mesmos problemas que nós passamos. É até egocêntrico. Mas quando se trata de mestrado isso é fato – os mesmos sentimentos de angustia, incapacidade, burrice... Sem falar nas crises de identidade: “Por que estou fazendo mestrado?”; “Vai acrescentar alguma coisa?”; “Por que alguém se interessaria na heterogeneidade da língua?”...

Encontrei Nana (na mesma situação que eu) no shopping e falamos sobre pessoas que “surtaram” com o mestrado. Chegamos à conclusão que não vale a pena, o mundo não gira em torno desse bendito mestrado! Muito menos de um indivíduo!

O negócio é seguir em frete e fazer a sua parte! Nós vamos conseguir, Nana!

OBS: De qualquer forma, ainda tenho medo de “pirar”.