Desde 4 de setembro sem futucar meu amiguinho...
Estava na loucura dos prazos de entrega de capítulos da dissertação. Conversei com meu “orientador” (ou desorientador?) e ele reclamou que eu não estava seguindo o cronograma estabelecido. Bom, de qualquer forma o encontro foi apropriado. Não vejo a hora de terminar (marido conta os minutos, melhor, os segundos; ele tem sofrido muuiito com tudo isso).
Ultimamente minha pequena orientadora, de 12 aninhos, é quem organizava minha escrita (em meio a continhas matemáticas primárias): “Pró, você tem que fazer 2 páginas por dia para terminar a tempo!”; “Fez quantas páginas hoje?”, “Amanhã, quero ver quantas páginas você escreveu!”...
Pois é, 12 anos com uma maturidade que eu simplesmente perdi. Arquitetei um turbilhão de dificuldades, ergui e solidifiquei um mostro chamado mestrado. Vergonhoso, não? Sinto-me com 12 anos, não os 12 anos da minha pequena orientadora, mas os 12 anos débeis, imprudentes e obstinados a querer bater a cabeça no que já me advertiram ser inconveniente.
Fracasso? Não. Regressei a tempo da pré-adolescência momentânea (não tão momentânea assim!) e finalizarei “adultamente” o que comecei. Afinal, antes tarde do que nunca!
Marido, amo você.
Clarinha, obrigada por tudo!
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4 comentários:
Fé e persintência. Tudo dará certo. Sempre dá...
Que bom que você pousou, TE AMO!!
Lembre: "toda TPM é igual"; "toda crise de recém formado é igual"; "todo orientação do dignissímo é igual" e, como não poderia deixar de ser: "toda crise de mestranda é igual"... a diferença é a postura que a gente assume diante de cada uma dessas coisas. Acredite, logo, logo passa.. o melhor ainda esta por vir.
Lembre: "toda TPM é igual"; "toda crise de recém formado é igual"; "todo orientação do dignissímo é igual" e, como não poderia deixar de ser: "toda crise de mestranda é igual"... a diferença é a postura que a gente assume diante de cada uma dessas coisas. Acredite, logo, logo passa.. o melhor ainda está por vir.
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