sábado, 5 de junho de 2010


Somente 6 pessoas sabem da existência deste blog. Não divulguei por inúmeras razões, mas duas podem resumir: 1. ele é quase um diário e, por enquanto, não quero minha vida exposta e 2. estou numa inconstância de humor demasiada por causa do mestrado e do meu “futuro acadêmico” – existe coisa mais interessante para fazer do que ler uma mulher deprê e de mau humor porque não consegue escrever. Respondido para alguém que me questionou a existência deste blog.

Hoje, por exemplo, não tive nenhuma ideia, nenhuma inspiração... Não sei se por causa de uma gripe que resolveu tirar meu sono e minha paciência essa semana. Ontem minha cabeça parecia que ia explodir! Fui à emergência do Hospital Espanhol (quando isso acontece é porque a dor é descomunal!), mas não fiquei muito tempo. Assim que soube que a espera para ser atentida era de 3 a 4 horas desisti. É melhor sentir a dor em casa do que numa cadeira desconfortável da sala de emergência.


Refleti (um tanto difícil este ano para mim): Por que chamar algo de emergência se de emergência não tem nada?! Bom, marido, que é uma pessoa sensata, concordou comigo. Telefonamos para um amigo médico (ortopedista, mas pelo menos abrandou a consciência), passamos na farmácia e compramos tudo para destruir uma gripe. Claro que o que eu fiz não é correto, mas esperar 4 horas para ser atendida? Ninguém merece! Graças a Deus acordei melhor.

O que doeu hoje foi olhar uma página em branco, nenhuma linha, nenhuma novidade para a dissertação...



Quem sabe amanhã.

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